Depois da notícia de que um rapaz invadiu uma escola no bairro carioca do Realengo e atirou em crianças que estudavam no local – suicidando-se em seguida –, o deputado federal Gabriel Chalita fez dois discursos na Câmara dos Deputados relacionados à educação.
No primeiro deles, o deputado referiu-se ao bullying, um dos problemas educacionais mais preocupantes da atualidade. "Notícias internacionais mostram casos de pessoas que, ao reagirem ao bullying, se transformam em valentões. Tanto os agressores quanto os agredidos são vítimas desse processo. Precisamos combater isso e construir a paz".
"Essa tragédia no Rio de Janeiro nos leva a uma reflexão profunda do que está acontecendo com a educação no País", afirmou. "E, quando falamos em educação, não nos referimos só à educação como responsabilidade do governo ou das escolas públicas e privadas, mas ao conceito amplo de educação, daquela que dialoga com as famílias."
O deputado federal também abordou a complexidade do processo educativo, lembrando que ele vai além da cognição exigida dos alunos. Nesse sentido, apontou que, por vezes, as escolas se esquecem da importância da habilidade social e da habilidade emocional – aquelas que fazem com que os estudantes trabalhem em equipe, respeitem-se, ajudem-se mutuamente. "O preconceito, a discriminação, a violência e a intolerância dentro das escolas estão ligados a uma educação que não nos prepara para a vida", assinalou.
Sobre a relação entre escola e comunidade, o parlamentar defendeu que a primeira tem de gerar paz para a segunda, ser um centro de luz, de modo a ajudar as pessoas a desenvolver um comportamento adequado, que não comprometa a convivência em sociedade. "Isso é educar, é realizar aquilo de que falavam Darcy Ribeiro, Anísio Teixeira, Miguel Reale e Paulo Freire", exemplificou, citando alguns dos mais renomados educadores do País. E completou: "A essência do brasileiro é a gentileza, é a educação, é a cordialidade. Que isso saia da escola também. Este país só será de fato um grande país se tivermos uma grande educação".
No primeiro deles, o deputado referiu-se ao bullying, um dos problemas educacionais mais preocupantes da atualidade. "Notícias internacionais mostram casos de pessoas que, ao reagirem ao bullying, se transformam em valentões. Tanto os agressores quanto os agredidos são vítimas desse processo. Precisamos combater isso e construir a paz".
"Essa tragédia no Rio de Janeiro nos leva a uma reflexão profunda do que está acontecendo com a educação no País", afirmou. "E, quando falamos em educação, não nos referimos só à educação como responsabilidade do governo ou das escolas públicas e privadas, mas ao conceito amplo de educação, daquela que dialoga com as famílias."
O deputado federal também abordou a complexidade do processo educativo, lembrando que ele vai além da cognição exigida dos alunos. Nesse sentido, apontou que, por vezes, as escolas se esquecem da importância da habilidade social e da habilidade emocional – aquelas que fazem com que os estudantes trabalhem em equipe, respeitem-se, ajudem-se mutuamente. "O preconceito, a discriminação, a violência e a intolerância dentro das escolas estão ligados a uma educação que não nos prepara para a vida", assinalou.
Sobre a relação entre escola e comunidade, o parlamentar defendeu que a primeira tem de gerar paz para a segunda, ser um centro de luz, de modo a ajudar as pessoas a desenvolver um comportamento adequado, que não comprometa a convivência em sociedade. "Isso é educar, é realizar aquilo de que falavam Darcy Ribeiro, Anísio Teixeira, Miguel Reale e Paulo Freire", exemplificou, citando alguns dos mais renomados educadores do País. E completou: "A essência do brasileiro é a gentileza, é a educação, é a cordialidade. Que isso saia da escola também. Este país só será de fato um grande país se tivermos uma grande educação".
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